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Provedor de internet: Por que ele deve ter seu próprio bloco IP e ASN?

Provedor de internet: Por que ele deve ter seu próprio bloco IP e ASN?

Como um provedor de sistema autônomo, você pode:

Naturalmente, sem usar NAT, existem vários provedores de transporte diferentes, aumentando a redundância. Nesse caso, você pode equilibrar o tráfego ou usar outras estratégias, dependendo de sua estratégia de roteamento e engenharia de tráfego.

Mude de provedor de transporte sem se preocupar com os tamanhos de bloco que o novo provedor oferecerá e renumerando servidores e outros dispositivos na rede. O AS usa seu próprio bloco de IP, não um fornecido por outra pessoa.

Acordos ponto a ponto com outros sistemas autônomos. Nesses protocolos, é recíproco que um AS permita que outro AS acesse sua rede sem fornecer um relé, ou seja, sem buscar os pacotes do outro ou anunciar os blocos IP do outro para redes de terceiros. Esse tipo de protocolo é comum na Internet e geralmente é feito de forma colaborativa. É usado para melhorar a conectividade entre duas redes, aumentando resiliência de ambas e por vezes também reduzindo seus custos.

Participe de Internet Traffic Exchange Points (PTTs) ou Internet Exchanges (IXs ou IXPs) em inglês. Os PTTs são pontos na infraestrutura da Internet onde vários ASs são interconectados para trocar tráfego entre si, ou para comprar ou vender serviços como transporte IP ou transporte de camada 2 para outros locais. O PTT beneficia principalmente as interconexões de rede dentro de uma mesma área geográfica, como a mesma cidade ou cidades adjacentes, mas também existem PTTs que podem encontrar redes de diferentes áreas, como estados ou mesmo países diferentes. Os PTTs podem variar desde a presença de alguns ASs até centenas. A participação no PTT muitas vezes aumenta a conscientização dos usuários sobre a qualidade do provedor e racionaliza seus custos.

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