A tecnologia avança rapidamente e, com ela, a necessidade de tornar as redes mais eficientes. O que é Automação de Redes? Trata-se do uso de software e inteligência artificial para configurar, gerenciar e otimizar redes de computadores de maneira autônoma, reduzindo a intervenção manual e aumentando a segurança e a agilidade dos processos. Como funciona
Soluções para Provedores de Internet e ambiente Corporativo
Proporcionamos soluções inteligentes e personalizadas para você dominar o mercado! O QUE FAZEMOS? Roteamento Dinâmico Configuração, manutenção e correção de sistemas BGP e OSPF. Firewall Análise e otimização de Firewalls. Infraestrutura e IPv6 Implantação e manutenção de sistemas em Fibra, DWDM, Enlaces de Rádio e IPv6 para redes e última milha. Monitoramento Implementação e manutenção
Quais são nossos principais serviços?
Anti-Ataque e Bogons Protegemos sua infraestrutura contra ataques DDOS com nossa poderosa plataforma de monitoramento e alertas. Mapeamento da Rede Mapeamos toda rede para eficiência do sistema e rapidez na hora do troubleshooting Sessões BGP e IBGP Monitoramos e optimizamos todos as sessões Upstream e Downstream inclundo Filtro e Prepend’s Configuração de ativos Trabalhamos com
O que é DNS?
Os servidores DNS (Domain Name System, ou sistema de nomes de domínios) são os responsáveis por localizar e traduzir para números IP os endereços dos sites que digitamos nos navegadores.
O que é OSPF?
O protocolo de roteamento OSPF (Open Shortest Path First) é enquadrado na categoria de protocolo de roteamento dinâmico de interior gateway, responsável em encaminhar os pacotes de rede pelo melhor caminho possível.
O que é ASN?
O ASN é um número de 16 bits ou 32 bits, alocado por um RIR ou NIR para Sistemas Autônomos, e que os identifica de forma única no sistema de roteamento BGP.
O que é CGNAT
O CGNAT, ou Carrier Grade Network Address Translation, é um intermediário entre sua rede doméstica e a internet, implementada a nível de provedor de acesso. Ou seja, é uma solução de NAT, a nível de provedor. Basicamente, provedores de acesso a internet estão compartilhando os escassos endereços IPv4 entre diferentes consumidores. Antes da crise, existiam